22 de julho de 2009
Sua vida, suas cartas e o testemunho de sua postuladora
2ª parte
Traição de Deus?
Apesar da imensa alegria que experimentava, a diabetes sacarina o obrigou a abandonar a Abadia em três ocasiões: “Pareceu a Rafael quase uma traição da parte do Senhor, mas pouco a pouco aprendeu a Vontade do Senhor e permaneceu 1 ano em casa para curar-se”, recorda a Irmã Agustina.
“Pediu novamente para entrar no Mosteiro como Oblato porque não podia seguir toda a Regra, sem direito de voto nas decisões capitulares. Foi aceito como hóspede. Sentia a vocação de modo muito forte e por isso foi aceito”, assegura a Religiosa.
O legado de um jovem Santo
A simplicidade e inclusive o senso de humor de seus escritos não tiram valor nem profundidade teológica à expressão de suas experiências no Mosteiro assim como seu amor ao Senhor e à Santa Maria.
Em 1934, o Irmão Rafael recebeu o Hábito branco, e comentou com profunda alegria com sua mãe: “Estou muito contente. Estou todo de branco, pelo menos por fora. Agora, vou me esforçar para estar por dentro, que é o principal”.
Suas reflexões, as intercalava sempre com comentários que faziam rir aos destinatários de suas cartas: “O que me dá muito calor é o capuz. Quando chegar o verão vou me derretendo pouco a pouco, e um dia vão procurar o Frei María Rafael e não encontrarão mais que o Hábito”.
E foi a Diabetes, a que o levou à morte na enfermaria do Mosteiro, no dia 26 de abril de 1938. Lugar que se conserva e que se converteu em lugar de oração e recolhimento para os Monges que ali habitam.
Em 19 de agosto de 1989, João Paulo II lhe propôs como modelo para os jovens em Santiago de Compostela, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.
E lhe proclamaria Beato em 27 de setembro de 1992, na Praça de São Pedro, em Roma.
Em 1934, o Irmão Rafael recebeu o Hábito branco, e comentou com profunda alegria com sua mãe: “Estou muito contente. Estou todo de branco, pelo menos por fora. Agora, vou me esforçar para estar por dentro, que é o principal”.
Suas reflexões, as intercalava sempre com comentários que faziam rir aos destinatários de suas cartas: “O que me dá muito calor é o capuz. Quando chegar o verão vou me derretendo pouco a pouco, e um dia vão procurar o Frei María Rafael e não encontrarão mais que o Hábito”.
E foi a Diabetes, a que o levou à morte na enfermaria do Mosteiro, no dia 26 de abril de 1938. Lugar que se conserva e que se converteu em lugar de oração e recolhimento para os Monges que ali habitam.
Em 19 de agosto de 1989, João Paulo II lhe propôs como modelo para os jovens em Santiago de Compostela, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.
E lhe proclamaria Beato em 27 de setembro de 1992, na Praça de São Pedro, em Roma.
Por Carmen Elena Villa
Zenit
En español: http://www.zenit.org/article-32001?l=spanish
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