“Fixar a data da canonização do Monge Trapista Rafael Arnáiz Barón constituiu o penúltimo passo para que este Frade do Mosteiro Cisterciense de San Isidro de Dueñas se converta em Santo.
O último passo terá lugar no próximo 11 de outubro, no Vaticano, quando Bento XVI presidirá a solene Cerimônia que dará o passo para que o agora Beato seja venerado em todos os países do mundo.
São Rafael Arnáiz será um Santo perto, que viveu três décadas do passado século, entre 1911 e 1938, que morreu jovem vítima da enfermidade do Diabetes, que quis ser arquiteto, mas que sua profunda religiosidade o levou até Dueñas para ingressar em uma comunidade de estrita observância, e que ali, entre os muros da Trapa, quis morrer junto à sua família espiritual.
Rafael Arnáiz deixou um profundo testemunho de sua vida através de escritos e cartas, nas quais relata as suas vivências, seus pensamentos e seus sentimentos da realidade que viveu, tanto no Mosteiro quanto fora, no mundo.
Esses escritos se converteram na base de uma espiritualidade que cativou a milhões de pessoas que lhe professam uma profunda devoção, número este que continuará aumentando. Esses escritos definem a um místico do século XX, um Religioso preocupado com o mundo que o rodeia, mas também com todo o transcendente.
Seu pensamento foi estudado por inúmeros teólogos e religiosos que compilaram uma enorme bibliografia sobre o novo Santo. Um Santo de agora, nascido em Burgos mas vinculado já para sempre a Dueñas, a esse Mosteiro que conserva seus restos em uma Capela desenhada por um sobrinho seu e cujos Monges ainda cantam a ‘Salve’ que tanto lhe emocionava. Uma Capela que será um foco de espiritualidade”.
O último passo terá lugar no próximo 11 de outubro, no Vaticano, quando Bento XVI presidirá a solene Cerimônia que dará o passo para que o agora Beato seja venerado em todos os países do mundo.
São Rafael Arnáiz será um Santo perto, que viveu três décadas do passado século, entre 1911 e 1938, que morreu jovem vítima da enfermidade do Diabetes, que quis ser arquiteto, mas que sua profunda religiosidade o levou até Dueñas para ingressar em uma comunidade de estrita observância, e que ali, entre os muros da Trapa, quis morrer junto à sua família espiritual.
Rafael Arnáiz deixou um profundo testemunho de sua vida através de escritos e cartas, nas quais relata as suas vivências, seus pensamentos e seus sentimentos da realidade que viveu, tanto no Mosteiro quanto fora, no mundo.
Esses escritos se converteram na base de uma espiritualidade que cativou a milhões de pessoas que lhe professam uma profunda devoção, número este que continuará aumentando. Esses escritos definem a um místico do século XX, um Religioso preocupado com o mundo que o rodeia, mas também com todo o transcendente.
Seu pensamento foi estudado por inúmeros teólogos e religiosos que compilaram uma enorme bibliografia sobre o novo Santo. Um Santo de agora, nascido em Burgos mas vinculado já para sempre a Dueñas, a esse Mosteiro que conserva seus restos em uma Capela desenhada por um sobrinho seu e cujos Monges ainda cantam a ‘Salve’ que tanto lhe emocionava. Uma Capela que será um foco de espiritualidade”.
Nortecastilla
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