A SANTA SÉ ADMITE O MILAGRE DA BEATIFICAÇÃO DO IRMÃO TRAPISTA RAFAEL ARNÁIZ BARÓN
Beatificado em 27 de setembro de 1992, pelo Santo Padre Papa João Paulo II
Sobre o Milagre da Beatificação
A cura milagrosa de María del Carmen Argüelles Merino por intercessão do Irmão Rafael Arnáiz Barón
Carmen Argüelles nasceu em Palencia, Espanha, em 9 de maio de 1963. No dia 5 de julho de 1982, saía de casa acompanhada por uma amiga sua e, enquanto se encontravam junto a um semáforo esperando para atravessar a rua, passou uma escavadeira que, chocando-se com o mastro do referido semáforo, o fez cair sobre a cabeça da jovem Carmen. Levada à Clínica Residencia Lorenzo Ramirez, de Palencia, e, dada a gravidade do caso, é transferida urgentemente a Valladolid, à Clínica Onésimo Redondo. Depois de realizarem exames, o resultado foi um EDEMA BILATERAL INTENSO. Levada à sala de cirurgia, lhe extraíram um fragmento de osso do cérebro, mas ainda restou um pequeno fragmento inserido no seio longitudinal superior que não puderam extrair, e que, por sua vez, ocasionou um EDEMA EPIDURAL. Foi transferida à UTI.
Depois de passados quatro dias, a paciente começa a apresentar um quadro clínico com uma midriasis esquerda persistente (que é uma dilatação anormal da pupila, com total imobilidade da íris) e com uma acentuada piora clínica. No dia 12 de julho é submetida a um exame de angiografia carotídea esquerda, que mostra claramente uma TROMBOSE na parte superior do seio longitudinal superior. O estado da jovem Carmen Argüelles piora ainda mais e entra no estado de coma “depassé” (severa), deixando sua família quase em desespero.
Os pais, Ernesto y Carmen, a encomendaram a Deus, à Virgem Maria e a todos os Santos, entretanto seu estado continuou piorando até o ponto que o Dr. Palomeque anunciou ao pai que era impossível uma nova intervenção para extrair o trombo que se havia formado e que já não havia mais esperanças. O Diretor da UTI, o Dr. Merlo, afirmou que a paciente morreria se a movessem. A equipe médica, no dia 15, diz textualmente: “DAMOS SEU CÉREBRO COMO PERDIDO. NÃO A UMA NOVA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA. CLINICAMENTE MORTA”.
Entretanto, sua mãe não perde as esperanças e vai pedir ao Padre Alberico, do Mosteiro Trapista de San Isidro de Dueñas, uma relíquia do Irmão Rafael. Entregou a relíquia a uma enfermeira da UTI e esta tocou a enferma com as relíquias, depois prendendo-a no seu travesseiro. Ao mesmo tempo, a mãe começava a rezar com grande fervor uma novena ao Irmão Rafael.
E é concretamente nesses dias que começa uma melhora gradual e progressiva da enferma, como se pode comprovar pelas datas do Diário clínico do Hospital (16 de julho e seguintes). Na ausência do Dr. Palomeque por motivo de férias, o Dr. López Hernández escreve assim: “entrou em coma de grau IV e, em consequência da angiografia cerebral, foi constatada trombose do seio longitudinal superior, coisa que explicava o edema cerebral e o agravamento clínico, apesar da intervenção realizada. Após uns 10 dias começou uma lenta recuperação”.
Dito de outra maneira, o TROMBO, impossível de ser retirado com uma outra cirurgia, havia desaparecido completamente sem intervenção humana alguma. Isto fez com que a paciente melhorasse progressivamente, com uma recuperação neurológica e funcional total. A jovem Carmen foi retirada da UTI em 9 de agosto, levada ao quarto e posteriormente a sua casa.
Atualmente, a jovem não apresenta a mais mínima seqüela nem física nem neurológica do grave trauma sofrido e está cheia de vida com todas as suas faculdades normais.
Depois de passados quatro dias, a paciente começa a apresentar um quadro clínico com uma midriasis esquerda persistente (que é uma dilatação anormal da pupila, com total imobilidade da íris) e com uma acentuada piora clínica. No dia 12 de julho é submetida a um exame de angiografia carotídea esquerda, que mostra claramente uma TROMBOSE na parte superior do seio longitudinal superior. O estado da jovem Carmen Argüelles piora ainda mais e entra no estado de coma “depassé” (severa), deixando sua família quase em desespero.
Os pais, Ernesto y Carmen, a encomendaram a Deus, à Virgem Maria e a todos os Santos, entretanto seu estado continuou piorando até o ponto que o Dr. Palomeque anunciou ao pai que era impossível uma nova intervenção para extrair o trombo que se havia formado e que já não havia mais esperanças. O Diretor da UTI, o Dr. Merlo, afirmou que a paciente morreria se a movessem. A equipe médica, no dia 15, diz textualmente: “DAMOS SEU CÉREBRO COMO PERDIDO. NÃO A UMA NOVA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA. CLINICAMENTE MORTA”.
Entretanto, sua mãe não perde as esperanças e vai pedir ao Padre Alberico, do Mosteiro Trapista de San Isidro de Dueñas, uma relíquia do Irmão Rafael. Entregou a relíquia a uma enfermeira da UTI e esta tocou a enferma com as relíquias, depois prendendo-a no seu travesseiro. Ao mesmo tempo, a mãe começava a rezar com grande fervor uma novena ao Irmão Rafael.
E é concretamente nesses dias que começa uma melhora gradual e progressiva da enferma, como se pode comprovar pelas datas do Diário clínico do Hospital (16 de julho e seguintes). Na ausência do Dr. Palomeque por motivo de férias, o Dr. López Hernández escreve assim: “entrou em coma de grau IV e, em consequência da angiografia cerebral, foi constatada trombose do seio longitudinal superior, coisa que explicava o edema cerebral e o agravamento clínico, apesar da intervenção realizada. Após uns 10 dias começou uma lenta recuperação”.
Dito de outra maneira, o TROMBO, impossível de ser retirado com uma outra cirurgia, havia desaparecido completamente sem intervenção humana alguma. Isto fez com que a paciente melhorasse progressivamente, com uma recuperação neurológica e funcional total. A jovem Carmen foi retirada da UTI em 9 de agosto, levada ao quarto e posteriormente a sua casa.
Atualmente, a jovem não apresenta a mais mínima seqüela nem física nem neurológica do grave trauma sofrido e está cheia de vida com todas as suas faculdades normais.
Datacom
Hi, it's a very great blog.
ResponderExcluirI could tell how much efforts you've taken on it.
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God bless.
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