26 de abril de 2008
O Bispo de Palencia, D.José Ignácio Munilla, anunciou a futura canonização do Irmão María Rafael Arnáiz, após a recente aprovação pelo Vaticano do segundo milagre deste místico trapista que faleceu aos 27 anos e foi beatificado em 1992 pelo Papa João Paulo II
O Bispo fez esse anúncio durante a décima terceira peregrinação à Abadia Cisterciense de San Isidro de Dueñas, situada em Venta de Baños, Palencia, conhecida como “A Trapa”, e onde professou votos o Beato Rafael Arnáiz (1911-1938).
Várias centenas de jovens procedentes de distintas comunidades paroquiais, associações, colégios e movimentos católicos participaram desta homenagem ao Irmão Rafael, nascido em Burgos, no seio de uma família de profundas convicções católicas, que lhe levaram a educar-se em colégios dirigidos pela Companhia de Jesus.
Durante sua juventude se inclinou para a vocação monástica cisterciense, o que lhe levou a ingressar no Mosteiro de San Isidro de Dueñas em 15 de janeiro de 1934, mas poucos meses depois um grave diabetes lhe obrigou a passar temporadas alternadas entre a casa de sua família e a comunidade monástica.
“A saúde truncou o que Deus queria dele, mas ele soube dar uma edificante mostra da aceitação de sua enfermidade, que marcou a sua convicção vocacional e a generosidade de sua entrega até morrer no Mosteiro em 26 de abril de 1938”, explicou D. Munilla.
Apesar da brevidade e do particular desenvolvimento de sua vida e vocação, ele é reconhecido como um dos grandes mestres de vida espiritual de nossos tempos. Tendo sido beatificado em 27 de seembro de 1992, agora, segundo anunciou D.Munilla, o Vaticano reconheceu o segundo milagre do Beato Rafael, ocorrido no ano de 2000 em Madri, e que alcançou a cura de uma jovem em estado de morte cerebral, após ser pedida a intercessão do Beato Trapista.
Várias centenas de jovens procedentes de distintas comunidades paroquiais, associações, colégios e movimentos católicos participaram desta homenagem ao Irmão Rafael, nascido em Burgos, no seio de uma família de profundas convicções católicas, que lhe levaram a educar-se em colégios dirigidos pela Companhia de Jesus.
Durante sua juventude se inclinou para a vocação monástica cisterciense, o que lhe levou a ingressar no Mosteiro de San Isidro de Dueñas em 15 de janeiro de 1934, mas poucos meses depois um grave diabetes lhe obrigou a passar temporadas alternadas entre a casa de sua família e a comunidade monástica.
“A saúde truncou o que Deus queria dele, mas ele soube dar uma edificante mostra da aceitação de sua enfermidade, que marcou a sua convicção vocacional e a generosidade de sua entrega até morrer no Mosteiro em 26 de abril de 1938”, explicou D. Munilla.
Apesar da brevidade e do particular desenvolvimento de sua vida e vocação, ele é reconhecido como um dos grandes mestres de vida espiritual de nossos tempos. Tendo sido beatificado em 27 de seembro de 1992, agora, segundo anunciou D.Munilla, o Vaticano reconheceu o segundo milagre do Beato Rafael, ocorrido no ano de 2000 em Madri, e que alcançou a cura de uma jovem em estado de morte cerebral, após ser pedida a intercessão do Beato Trapista.
Efe. Dueñas
El Imparcial
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