“Do suplício de penas ao abismo da fé, o Beato Rafael Arnáiz Barón (1911-1938), que passou sua adolescência em Oviedo e se encaminha à canonização, é considerado um dos grandes místicos do século XX.
A canonização do Beato Rafael poderia celebrar-se no prazo de um ou dois anos, depois que os consultores médicos da Congregação para a Causa dos Santos admitiram como milagrosa a cura de uma mulher de Madri às portas da morte e por quem rezou sua melhor amiga, invocando este Religioso Trapista, cuja adolescência e juventude transcorreram em Oviedo.
Rafael Arnáiz viveu junto a sua família na capital asturiana entre 1923 e 1932. Em 1934 ingressou no Mosteiro de San Isidro de Dueñas, o qual teve que abandonar 3 vezes por causa de uma galopante diabetes. Faleceu em 1938, mas vestido com o hábito cisterciense e depois de haver alcançado a sua união com Deus. É Beato desde 1992”.
J.Moran Gijón
A canonização do Beato Rafael poderia celebrar-se no prazo de um ou dois anos, depois que os consultores médicos da Congregação para a Causa dos Santos admitiram como milagrosa a cura de uma mulher de Madri às portas da morte e por quem rezou sua melhor amiga, invocando este Religioso Trapista, cuja adolescência e juventude transcorreram em Oviedo.
Rafael Arnáiz viveu junto a sua família na capital asturiana entre 1923 e 1932. Em 1934 ingressou no Mosteiro de San Isidro de Dueñas, o qual teve que abandonar 3 vezes por causa de uma galopante diabetes. Faleceu em 1938, mas vestido com o hábito cisterciense e depois de haver alcançado a sua união com Deus. É Beato desde 1992”.
J.Moran Gijón
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