Palavras de um parente de Rafael, 3ª parte
Escrito por Bruno, do Blog Religión en Liberdad
O Irmão Rafael, por fim Santo!
“Logo na primeira guerra mundial, a Arquitetura Moderna se consolida: simplicidade de formas, ausência de ornamentos, renúncia à composição acadêmica clássica e como referência, a arte moderna (cubismo, expressionismo, neoplasticismo, futurismo, etc). Nos anos trinta, o ‘racionalismo arquitetônico’ busca responder às novas necessidades das massas com as novas tecnologias.
Rafael, sempre atualizado, estaria inteirado das propostas de vanguarda, por exemplo, as de Fernando Garcia Mercadal, vindo de sua mesma Escola e quem, justamente em 1930, com alguns colegas (Aizpúrua, Sert, Clave) funda o GATEPAC. E claro, através dos jornais franceses que lia, se intera das idéias de arquitetos como Charles-Édouard Jeanneret, e em repúblicas de estudantes, logo no cinema, em cafés ou restaurantes nas proximidades de Gran Via, conversaria de Gropius, Mies, Neutra. Sobretudo, ele refletirá logo, enquanto estuda em seu quarto, ou escuta música, ou dirige o carro...
‘Senhor, embora esteja ocupado com mil coisas, tenho meu espírito posto em Vós’
Como arquiteto sensível, amou a Deus, Beleza Infinita, Desenhista e Criador Supremo, Sentido de Tudo.
‘O que vislumbra um pouquinho da grandeza de Deus, entontece’.
Logo, ao lhe crescerem as ânsias de plenitude, lhe impressiona a vida monástica. Encontrou na Trapa uma simplicidade, uma sobriedade, uma inspiração para meditar sobre a beleza da Jerusalém Celeste, que o leva muito mais além do Partenon, muito mais além das maravilhas aqui da terra.
‘Por tanto aqui na Trapa ocorre o dito popular: todos podem olhar mas são poucos os que vêem. Mas os que são cristãos e têm fé, na Trapa vêem algo mais do que isso. Vêem a Deus de uma maneira palpável’.
Sentiu, na entrega plena ao Senhor, a sua vocação definitiva, e correu para ela. Mas não lhe foi fácil tomar esta decisão e mudar de vida. Teve dúvidas humanas mas foi mais forte a alegria do ‘dar-se de todo ao Tudo, sem tirar nada’ (Santa Teresa), que o fazia exclamar, já vivendo no Mosteiro, coisas como esta:
‘Tudo respira paz...Dá vontade de morrer...Que Grande é Deus!...Que Bem faz as coisas!...Quanto Deus ama este pobre Trapista!...Deus sabe...’ ".
Rafael, sempre atualizado, estaria inteirado das propostas de vanguarda, por exemplo, as de Fernando Garcia Mercadal, vindo de sua mesma Escola e quem, justamente em 1930, com alguns colegas (Aizpúrua, Sert, Clave) funda o GATEPAC. E claro, através dos jornais franceses que lia, se intera das idéias de arquitetos como Charles-Édouard Jeanneret, e em repúblicas de estudantes, logo no cinema, em cafés ou restaurantes nas proximidades de Gran Via, conversaria de Gropius, Mies, Neutra. Sobretudo, ele refletirá logo, enquanto estuda em seu quarto, ou escuta música, ou dirige o carro...
‘Senhor, embora esteja ocupado com mil coisas, tenho meu espírito posto em Vós’
Como arquiteto sensível, amou a Deus, Beleza Infinita, Desenhista e Criador Supremo, Sentido de Tudo.
‘O que vislumbra um pouquinho da grandeza de Deus, entontece’.
Logo, ao lhe crescerem as ânsias de plenitude, lhe impressiona a vida monástica. Encontrou na Trapa uma simplicidade, uma sobriedade, uma inspiração para meditar sobre a beleza da Jerusalém Celeste, que o leva muito mais além do Partenon, muito mais além das maravilhas aqui da terra.
‘Por tanto aqui na Trapa ocorre o dito popular: todos podem olhar mas são poucos os que vêem. Mas os que são cristãos e têm fé, na Trapa vêem algo mais do que isso. Vêem a Deus de uma maneira palpável’.
Sentiu, na entrega plena ao Senhor, a sua vocação definitiva, e correu para ela. Mas não lhe foi fácil tomar esta decisão e mudar de vida. Teve dúvidas humanas mas foi mais forte a alegria do ‘dar-se de todo ao Tudo, sem tirar nada’ (Santa Teresa), que o fazia exclamar, já vivendo no Mosteiro, coisas como esta:
‘Tudo respira paz...Dá vontade de morrer...Que Grande é Deus!...Que Bem faz as coisas!...Quanto Deus ama este pobre Trapista!...Deus sabe...’ ".
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